domingo, 31 de outubro de 2010

Animação em Homenagem a Mario Quintana



GEAFURG
Animação em Homenagem a Mario Quintana produzida pelo Grupo de Estudos em Animação da FURG. Participação no 3º Granimado - Mostra Gaúcha e Infantil, no concurso Mini-metragem do Histórias Curtas 2008 da RBS TV e premiado na categoria 2D do Animaserra 2008. Direção de Wagner Passos. Animação em Homenagem a Mario Quintana produzida pelo Grupo de Estudos em Animação da FURG. Participação no 3º Granimado - Mostra Gaúcha e Infantil, no concurso Mini-metragem do Histórias Curtas 2008 da RBS TV e premiado na categoria 2D do Animaserra 2008. Direção de Wagner Passos.

Propaganda - Cliente: Carolina Herrera (Not On the Guest List)

Anunciante: Carolina Herrera (New)
Produto: Carolina Herrera 212 VIP
Campanha: CH 212 VIP 2010 (Internacional)
Ano: 2010
Artista: Marcos dos Santos Feat. Zita Lotis
Faixa: Not On the Guest List - iTunes
EP: Kitsuné: Not On the Guest List (2010)

Sessão de autógrafos de Antônio Carlos de Azambuja

Dia: 08/10/2010

Hora: 18:00

Local: Memorial do RS - Térreo - Sessões de Autógrafos

Participantes: OAB autografa

Obra: Patrimoniais e outras Obrigações Internas das Associações sócio-desportivas - Reflexos no Projeto Arena do Grêmio

Editora: Editora Fabris
 

Sobre o autor Antônio Carlos de Azambuja

Antonio Carlos Azambuja é advogado em Porto Alegre, capital do Estado do Rio Grande do Sul.
Formado em 1966, já a partir da colocação de grau dedicou-se ao exercício de funções profissionais ligadas, ao então, recém-nascido Sistema Financeiro de Habitação, cujo desenvolvimento acompanhou por largo tempo, justamente na época de seu florescimento.
Assessor Jurídico do Grupo Financeiro Crefisul na área de financiamentos hipotecários transferiu-se, daí, para o grupo gaúcho Martins, Gueller & Fantoni - Maguefa (construção civil), Então associado ao antigo Montepio da Família Militar E Associação Dos Profissionais Liberais do Brasil - Aplub. Por cerca de meia dúzia de anos, ocupou o cargo de Executivo Operacional das Empresas de Crédito Imobiliário daquele Conglomerado, Província e Banmércio, depois Sulbrasileiro S/a. Nessa época, ainda, exerceu as funções de administrador e membro do Conselho de Administração da Apesul, em 1976. Afastou-se daquelas empresas, fundando a sua própria, de construção civil. Voltou, a partir de 1983, a exercer a profissão de advogado, á qual se dedica até hoje.
A essa bagagem de experiência de natureza empresarial, como financiador e financiado, agregou ao longo dos últimos trinta e cinco anos, os quais militou no Conselho Deliberativo de uma das maiores corporações desportivas do Brasil, suficientes conhecimentos sobre as realidades do desporto profissional neste país, tanto no seu lado público quanto no privado. Nessa condição, testemunhou o rito de passagem da antiga ordem legal, inspirada no modelo político pretérito À Carta Magna, de 1988 - Por, isso autocrática, intervencionista e usurpativa - para a atual,estribada nos princípios da livre iniciativa, do risco negocial e da autonomia de organização e funcionamento das entidades componentes desse mundo específico.

sábado, 30 de outubro de 2010

Terminando a noite no Tutti! A boemia cartunista!

O dia foi agitado. Depois de visitarmos as bancas da Feira do Livro, assistimos a duas palestras sobre quadrinhos, organizadas pelo Instituto Goethe. Logo após, fomos à Confraria gastronômica. Para finalizar fomos ao Tutti Giorni. Bar que agrega cartunistas, grafistas, jornalistas enfim, vários profissionais do design, artes e comunicação. E a brincadeira foi até tarde.


Confraria Gastronômica - Tema: Surpresa!!!!

Em cima - Carol, Osmar, Rubi, Dóro, Beta
Embaixo - Rosane, Márcia, Gasp


Bate-papo sobre Jornalismo em Quadrinhos

Como está o cenário brasileiro e internacioal de Jornalismo em Quadrinhos?; os desafios do gênero, no plano acadêmico e no âmbito dos profissionais que realizam esse tipo de reportagem; quais os caminhos e exemplos a ser seguidos?

Debatedores: Felipe Muanis, Spacca e Aristides Dutra.
Mediação: Augusto Paim

















http://www.goethe.de/ins/br/poa/ver/pt6596308v.htm

"Quadrinhos: ficção ou não-ficção? - 2ª parte”

Debate sobre os limites entre ficção e não-ficção nos quadrinhos: é realmente possível fazer não-ficção em quadrinhos? O que há de não-ficcional na ficção, e vice-versa.

Debatedores: Atak e Jens Harder
Mediação: Reinhard Sauer
Com tradução simultânea

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Quadrinhos: "A informação na imagem"

Spacca fala sobre o seu processo de pesquisa histórica para a realização do desenho de caráter não-ficcional, mostrando como o desenho, e não só o texto, pode ser uma fonte de informação para o leitor.

Palestrante: Spacca
Mediação: Aristides Dutra















Fonte: http://www.goethe.de/ins/br/poa/ver/pt6596308v.htm

"Quadrinhos: ficção ou não-ficção? - 1ª parte”

Discussão sobre se o desenho dá um caráter ficcional à reportagem ou se se trata apenas de uma nova linguagem – com enquadramento, cores, iluminação, sequência – aplicada ao jornalismo. De que modo essa linguagem insere-se nos critérios do campo do jornalismo?


Debatedores: Atak e Jens Harder
Com tradução simultânea
Mediação: Felipe Muanis


 
Fonte: http://www.goethe.de/ins/br/poa/ver/pt6596308v.htm

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

I Encontro Internacional de Jornalismo em Quadrinhos

Hoje, às 19h30min, fui assistir a palestra " A história do Jornalismo em Quadrinhos". O palestrante foi Aristides Dutra e a mediação de Felipe Muanis.

FestiPoa Literária na final do prêmio Fato Literário 2010





FestiPoa Literária é a festa da literatura em Porto Alegre. Debates, leituras, lançamentos, performances, exposições, saraus, shows, teatro e cinema. Tudo feito para brindar e festejar a literatura, com a participação de dezenas de artistas e público interessado em arte. 


FestiPoa, em sua 3ª edição no mês de abril/2010, consolida-se como uns dos principais eventos culturais da cidade, promovendo um conjunto diversificado de ações cujo foco principal é a literatura e a leitura. O evento já demonstrou capacidade de contribuir efetivamente para difusão e a divulgação da produção literária contemporânea e reúne em sua programação desde escritores que acabaram de lançar seu primeiro livro, ou iniciantes na carreira literária, até nomes expressivos da literatura brasileira, premiados e reconhecidos nacional e internacionalmente. E o que é melhor: toda a programação é gratuita.

FestiPoa é uma parceria do jornal Vaia com as livrarias Letras & Cia e Palavraria. E conta, também, com vários apoiadores, indispensáveis a realização do evento. 

Equipe
Idealizador e organizador: Fernando Ramos

Curadoria: Fernando Ramos
Produção: Fernando Ramos e Jornal Vaia
Co-produção: Cabaré do verbo (Cris Cubas, Fernando Ramos, Marcela Marco e Natália Chaves Bandeira)
Assessoria de imprensa: Sarah Goulart sarahgou@gmail.com (51) 9331.6878
Logotipo da FestiPoa: Fabriano Rocha 


Fonte: http://festipoaliteraria.blogspot.com/p/producao.html

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

O Brasil abre as portas para o Jornalismo em Quadrinhos


O Goethe-Institut Porto Alegre e a Feira do Livro de Porto Alegre serão o palco de um evento inédito: trata-se do I Encontro Internacional de Jornalismo em Quadrinhos. Durante os dias 28, 29 e 30 de outubro de 2010, quatro convidados nacionais e dois convidados da Alemanha estarão na capital gaúcha para debater a origem e os rumos desse novo gênero jornalístico. Haverá ainda uma mostra internacional de reportagens em quadrinhos, além da exposição "Comics, Manga & Co. - A nova cultura de quadrinhos alemães", dentre outras atividades. Algumas palestras serão transmitidas via web, ao vivo, para todo o Brasil, no blog www.cabruuum.blogspot.com. Também haverá cobertura no twitter @EIJQ.

Os convidados nacionais são: Aristides Dutra, Mestre em Jornalismo em Quadrinhos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro; Felipe Muanis, jornalista, ilustrador e professor da Universidade Federal Fluminense; Gilmar Rodrigues, jornalista, autor do livro-reportagem “Loucas de amor em quadrinhos”, sobre mulheres que se apaixonam por serial killers; e Spacca, desenhista e escritor de quadrinhos históricos. Os convidados da Alemanha são: Atak (Prof. Georg Barber), autor de quadrinhos de vanguarda, e Jens Harder, autor de reportagens em quadrinhos.

A organização é do Goethe-Institut Porto Alegre, em parceria com a Feira do Livro. A curadoria do encontro e da exposição de reportagens é do jornalista Augusto Paim. A programação completa e o currículo dos candidatos está disponível na seção "Eventos" do site www.goethe.de/portoalegre.

O Jornalismo em Quadrinhos – também conhecido como Jornalismo Gráfico – é uma modalidade jornalística relativamente recente. O principal nome do gênero é Joe Sacco, jornalista maltês que faz livros-reportagem em quadrinhos sobre conflitos étnicos.

Fonte: http://www.cabruuum.blogspot.com/

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Festa no Ocidente. Leandro Dóro e Maurício Fuzzo


Maurício Fuzzo & Amigos no Ocidente

Maurício Fuzzo é um dos grandes caras do rock gaúcho atualmente. Nascido em Passo Fundo, aqui em Porto Alegre ele compunha e interpretava para a banda que criou nos ainda anos 90, Os Malvados Azuis. Esse grupo acabou se dissolvendo e virou Locomotores.

Ele também já participou de projetos de artistas como Júpiter Maçã, Wander Wildner, Gustavo Telles, e da banda Identidade.

Recentemente, alguém invadiu a casa do Maurício e levou todos os instrumentos dele. A comunidade roqueira de Porto Alegre se comoveu, e, unidos, vão fazer um showzasso hoje para arrecadar grana e repor os instrumentos de trabalho.

É hoje, 25 de Outubro às 21 horas no Ocidente (João telles esquina Osvaldo Aranha). O Fuzzo vai reunir nomes como Wander Wildner, Júlia Barth, Jimi Joe, Nenung, Frank Jorge, Solon Fishbone, Gustavo ”Prego” Telles (Pata de Elefante), além de Alexandre Papel, Gustavo Chaise, Jerônimo Bocudo, KClaudio Mattos, Eduardo Barreto, Daniel Tessler, Zé Docinho, Bruno Suman, Pedro Metz e outros.

Fonte: http://ipanema.uol.com.br/uol/novo/php/ncoisas/leitor.php?main=blog&id=740

domingo, 24 de outubro de 2010

Fernanda Takai e Nico Nicolaiewsky na UFRGS


Tiago Flores, Nico Nicolaiewsky, Pedro Verissimo e Fernanda Takai em uma noite memorável
Imagem: Marcos Massa

Salão de Atos da Ufrgs lotado, clima de Gre-nal acontecendo ao mesmo tempo que o show, músicos da orquestra acompanhando o jogo no radinho segundos antes de entrar no palco... E, no final do espetáculo, só se ouvia uma palavra que não combina em nada com clássicos de futebol: “leveza”.

Como quem domina um drible com maestria, Fernanda Takai, Nico Nicolaiewsky e a Orquestra de Câmara da Ulbra conseguiram fazer com que o resultado do espetáculo fosse um só: a alegria geral por ter presenciado um show inesquecível. E, sim, ironia das ironias: o Gre-nal terminou com um empate.

No palco, descontração total. Nico tentava disfarçar seu nervosismo de gremista fanático e começou o show com maestria: a música creditada como “Abertura” no programa do espetáculo era, na verdade, uma versão instrumental criada por Fernando Cordella para “Só cai quem voa”, do primeiro disco de Nico. É uma tradição dos Concertos Dana iniciar o show com uma música instrumental, e o solista se esmerou ao piano, junto com os dois solistas convidados para os sopros: Amauri Iablanovski (flauta e sax soprano) e Marcelo Piraino (clarinete e clarone). Nico diverte-se ao piano e vai perdendo a timidez característica. Na hora de dizer “Boa noite” ao público, já estava em casa.

A emoção de Nico no Concertos Dana
Imagem: Marcos Massa

A segunda canção do show foi “Feito um picolé no sol”, também de Nico Nicolaiewsky, do seu disco mais recente, “Onde está o amor”, que traz uma nova veia do compositor: a pop. A letra é dolorosa e a melodia vai crescendo devagarinho. Silêncio absoluto na plateia, todos prestam atenção na longa letra e... ela é tão abrangente que é difícil não se identificar com um trecho que seja. “Tô ficando meio assim xarop/Dessa lenga lenga, já amarrei o bode/Pode crer que tudo tem a ver com tudo/Tem a ver com o mundo/Tem a ver com ser perfeito”. Ao final da música de quase sete minutos, Nico e a Orquestra são aplaudidos efusivamente.

Um dos grandes momentos do show viria em seguida: a versão de Nico para “Ana Julia”, dos Los Hermanos. Nico começou a interpretar essa canção em seu show “Música de Camelô”, mas fez tanto sucesso que o cover seguiu na turnê de divulgação de “Onde está o amor”... Com apenas Nico ao piano e um cello acompanhando. Aqui, com toda a Orquestra de Câmara da Ulbra e arranjo novo de Fernando Cordella, o ciclo fica completo. Nico não canta o refrão na versão dos Concertos Dana: ele é tocado pelos violinos da Orquestra. A ênfase que Nico queria dar era na beleza da letra, totalmente soterrada pelo imenso sucesso da música. E conseguiu: não foram poucas as pessoas secando as lágrimas insistentes no final da execução de “Ana Julia” no Concertos Dana.

A próxima música é a mais nova de Nico, escrita em parceria com Pedro Verissimo, que faz uma participação especial no Concertos Dana, em dueto com o amigo Nico. É “Bela Baila”, uma inédita que ainda não entrou em nenhum disco de Nico. Pedro está morando no Rio de Janeiro, e ensaiou a música com a Orquestra apenas no sábado. “Imagina que programão de sábado: ensaiar UMA música e passar a tarde ouvindo o Nico e a orquestra tocando essas versões lindas”, disse Pedro, antes do show começar. O dueto é dramático como a letra da canção, e o arranjo de Fernando Cordella privilegia os violinos. A voz de Pedro e Nico combinam, e esta é a primeira vez em que se apresentam juntos cantando um dueto.

Depois de Pedro sair do palco, Nico pega o acordeon, instrumento tão familiar, e diz: “a hora é agora”. Silêncio no palco e no Salão de Atos. Aos primeiros acordes de violino, Nico coloca-se ao lado do maestro e, quando abre o acordeon, a melodia familiar é reconhecida. “O maior golpe do mundo/que tive na minha vida/Foi quando aos nove anos/Perdi minha mãe querida”, o clássico do tradicionalismo gaúcho de Teixeirinha autobiográfico que narra com precisão os detalhes do garoto que perdeu sua mãe em um incêndio. A letra é primorosa por ser tão real, e Nico interpreta-a como se tivesse vivido aquilo, os violinos entrando quase com violência... Os mais atentos notam que a voz de Nico vacila, ele está emocionado. E, ao final, é aplaudido em pé, como não poderia deixar de ser. Ele ainda consegue brincar: “Calma, gente, tem mais! Isso que a Fernanda nem entrou ainda!”. Risos gerais. Nico toca a delicada ''Flôr'', parceria de Nico com Silvio Marques. No novo arranjo, há um grande espaço para os instrumentos de sopro e um solo de clarinete, hora dos solistas brilharem.

Fernanda canta "Luz Negra"
Imagem: Marcos Massa

Em seguida, ele chama Fernanda Takai para o palco, em clima de brincadeira, claro. Chamando-a de mineira, quando na verdade ela nasceu no Amapá, Nico lembra do período em que ficou “acampado” na casa de Fernanda e seu marido John Ulhôa, quando este último produziu o disco “Onde está o amor”. “Eu era só a garota da produção, do cafezinho. E aprendi a ferver a água do mate do Nico”, ri Fernanda. “Desde então, nunca faltou mate lá em casa. Mas deve estar vencido”, brinca ela, arrancando risadas gerais do público e de Nico. Os dois amigos cantam “A Vida é Confusão”, que aqui tem arranjo de Daniel Wolf. A música de Nico é de uma honestidade emocionante, mais uma vez um primor de letra. A música começa assim: “Não sei se foi mentira o que eu falei/Não sei se foi maldade o que eu pensei/Não sei se foi por ti/Não sei se foi por mim/Não sei/Não sei”. E o coração de toda a plateia está nas mãos dos dois, tamanha honestidade.

Depois, Fernanda introduz “Luz Negra”, dizendo que amou o arranjo que o violoncelista Arthur Barbosa fez para a canção de Nelson Cavaquinho, transformando-a num bolero. A letra, tristíssima, é acompanhada pela plateia bem baixinho, em tom de reverência. Fernanda canta com maestria o samba-fossa, que ficou com uma levada de blues na sua versão, tudo a ver com a letra desesperançada de Nelson Cavaquinho.

Para contrabalançar, entram os primeiros acordes de ''Diz que fui por aí'', de Zé Kéti e Hortêncio Rocha, uma música que virou marca registrada de Nara Leão. E também que foi responsável por toda uma nova geração de amantes de música conhecerem Nara Leão através do disco-tributo de Fernanda Takai. A música é repleta de leveza, característica marcante de Fernanda como intérprete, e a letra foi acompanhada pela plateia, toda na mão de Fernanda Takai. Ela ainda emenda esta música em outra doçura: “Com Açúcar, com Afeto”, que Chico Buarque escreveu especialmente para Nara Leão. “Uma overdose glicêmica de boa música”, como disse Sylvio Pinheiro, que acompanhava o show e postava no Twitter ao mesmo tempo.

''Insensatez'', de Tom e Vinicius, que começa com um solo de flauta, e segue numa levada mais sincopada do que a original. O arranjo novo da música deu a ela uma levada mais triphop... A música é tão linda que poderia encaixar-se em qualquer gênero musical. O ousado arranjo de Rodrigo Bustamante agradou em cheio ao público e também a Fernanda. “Adoro triphop, e essa levada tem tudo a ver com a letra soturna de ‘Insensatez’”, disse ela.

Nico e Fernanda no dueto de "Ben"
Imagem: Marcos Massa

Fernanda e Nico cantam juntos ''Ben'', conhecida na voz de Michael Jackson quando ainda fazia parte do Jackson 5. Nico conta que essa música emocionou-o quando ele assistiu o show da turnê “Luz Negra”, de Fernanda, em Porto Alegre. Felicíssimos, os dois dançam no palco enquanto a Orquestra da Ulbra executa o arranjo de Michel Dorfman. É a última música do Concerto, mas como diz Fernanda, ''todo final de show é subjetivo'', instigando a plateia a pedir por um bis que, é claro, viria em seguida. Mas, antes, os solistas, maestro e Orquestra de Câmara da Ulbra foram aplaudidos em pé em um dos Concertos Dana que já entrou para a história.

Na hora do bis, voltam Fernanda e Nico, e a primeira música tocada é ''Só cai quem voa'', do primeiro disco solo de Nico, acompanhada pela plateia com palmas. A letra, despojada e alegre, e o refrão deliciosamente grudento contagiaram a todos.

E então Fernanda volta ao palco, trazendo Pedro Verissimo pelas mãos. Provou que gosta de improvisos. Nico viu-a entrando e disse ao microfone, enquanto ela se aproximava com cara de menina levada em direção ao maestro: “Olha ela, lá vem ela, vai mudar tudo!”. Risos gerais. No programa, estava previsto um bis de “Luz Negra”, de Nelson Cavaquinho. Porém, Fernanda quis surpreender o amigo e a todos. Pedido feito, maestro concordou, e Fernanda, Nico e Pedro unem-se para cantar “A Vida é Confusão” juntos.

Era a primeira vez que Pedro cantava a música, e o fez no mesmo tom que Fernanda – coisa difícil para qualquer um. Nico, emocionadíssimo, estava ao piano e eventualmente cantava algo do refrão. Fernanda conseguiu o que queria: além de uma noite inesquecível para a plateia, ficará na memória dos três solistas convidados e também do maestro e da Orquestra de Câmara da Ulbra. Bravo!

Fonte: http://www.danaalbarus.com.br/cultural/nossos_projetos.asp?idTag=380&idProjeto=1408

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Pública - Tempo

Pública é uma banda de rock formada em Porto Alegre no ano 2001. A banda só veio a lançar o primeiro álbum, Polaris, em 2006. O álbum teve boa repercussão pela internet e a banda adquiriu certa visibilidade nacional ao ter 2 clipes (Bicicleta e Long Plays) veículados na programação da MTV Brasil e ser indicada ao VMB 2007 na categoria Aposta MTV.

Em 2009 a banda lançou seu segundo álbum Como num Filme sem um Fim[1] e recebeu por ele o Prêmio Açorianos[2], organizado pela Secretaria de Cultura de Porto Alegre, nas categorias Disco do Ano, Disco de Pop/Rock e Compositor(Pedro Metz). Foi também indicado ao VMB 2009, agora em duas categorias: Videolipe do Ano e Rock Alternativo, sendo o vencedor dessa última.

Pessoalmente gosto muito do Rock Gaúcho e a Pública é, seguramente, a minha banda preferida. Inclusive, esta música abaixo foi tema da minha formatura alguns anos atrás.

Abaixo insiro o clipe e a letra da música.



Tempo
Pública
Composição: Pedro Metz

O tempo era o meu amigo
prometeu o teu amor,
que não chegou, o teu amor...
Fim da estrada, finda o tempo
com coragem eu sigo a luz
que te guiou, pra onde eu vou
Não é tão fácil entender,
quando ao silêncio você se entregar
Saudade invade o peito e rouba o verso
que eu guardei pra você
O tempo era o meu amigo,
prometeu o teu amor,
que não chegou, o teu amor
Que não chegou, o meu amor por você...

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Pública - Long Plays - Indicado ao VMB 2007



Clipe da Pública.
Clipe: "Long Plays":

Artista: Pública
Música: Long Plays
Autores: Pedro Metz e João Amaro
Álbum: Polaris (Mondo 77, 2006)
Direção: Pública e Gabriel Caruccio
Direção de Fotografia e finalização: Deny Barboza
Montagem: Pedro, Guri e Caruccio

Protagonista: Malásia (Ultramen)
Figurantes: Carlinhos Carneiro (Bide ou Balde), Negão, Nick, Chicão, Eraci Rocha, Iuri e Filipinho.

Agradecimentos: Dudo, Rafael e Tiane (Deus e o Diabo), Márcio Petracco (Locomotores), Iuri e Seu Chico, Equipe, Dani Lacet, Helga Kern, Som de Cinema, APEMA, Inker Squat e Mondo 77.